Oi pessoal, tem um blog que eu acompanho no qual os trabalhos, que são feitos geralmente com produtos recicláveis e folha de E.V.A, são muito fofos!
Vale a pena conferir!!!
Depois que li o conto, fui navegar e descobri alguns produtos que foram lançados no mercado e que não deram certo, seriam o tal do INADA...
1 – Fiat Palio Citymatic
O que era: Um carro com cambio manual sem embreagem.
2– Frango KFC
O que era: Não era bem um produto, mas uma rede de fast food americana cujo cardápio era baseado em receitas com frango frito.
3 – Fanta sabores
O que era: O refrigerante em duas versões absurdas – Maçã e Citrus.
4 – Tv com vídeo cassete
O que era: O que o nome diz, uma TV com um vídeo cassete embutido.
5 – Sega CD
O que era: Um console complementar do Mega Drive, para jogos em CD.
6 – Cherry coke
O que era: Um refrigerante de cola com cereja da Coca Cola.
7 – Poffets
O que era: Pipoca pronta temperada da Elma Chips.
8 – Ruffles Max
O que era: A famosa batata chips em uma versão turbinada.
9 – Mr Brown Iced Coffee
O que era: Uma bebida de café com leite gelado.
10 – Sega Dream Cast
O que era: O ultimo vídeo game produzido pela Sega.
"Isso não pode estar acontecendo", comentou desolado o pesquisador chefe;"é um produto bonito, perfeito em formato e tamanho. Vejam que beleza de desenho, e não serve para nada!".
"Já sei disse outro, o departamento de publicidade pode nos ajudar a encontrar uma solução. Eles são criativos, vão achar uma utilidade para isso.". E todos concordaram. Foram então consultar o departamento, e a resposta foi simples e enfática: "Pode trazer para examinarmos. Fabricar pode não ser um problema nosso, mas vender qualquer coisa, isso é!".
E eles trouxeram o novo e revolucionário invento. E o chefe dos publicitários foi logo perguntando: "O que ele faz?". "Nada, ele não faz absolutamente nada!", disse o cientista chefe. Os publicitários se entreolharam por um instante, e depois de cada um examinar pessoalmente o pequeno acessório, comentaram: "É bonitinho. Mas não faz nada; quer dizer, não serve para nada mesmo?". "Não, nada!", foi o coro unânime dos cientistas. "Mas, se não serve para nada porque foi criado?".
Aquela era uma pergunta interessante, uma vez que nenhum dos cientistas sabia responder de forma convincente. E um deles disse: "Foi criado, porque ninguém jamais havia criado antes um utilitário absolutamente sem função nenhuma!". O chefe dos publicitários sorriu e disse: "Vai ser um sucesso de vendas!". Os outros não conseguiam acreditar naquilo que acabavam de ouvir. Pensavam consigo mesmos; como uma coisa que não serve para nada pode se tornar um sucesso de vendas? Perguntaram então: "Estamos tão curiosos que, gostaríamos de acompanhar a elaboração da campanha. Podemos?". "Claro que sim", disse o outro,"afinal, vamos precisar de mais informações técnicas, sobre essa pequena maravilha capaz de não fazer nada!".
A confiança do chefe da publicidade convenceu à todos. E no dia e hora marcada para início dos trabalhos, o inventor foi pessoalmente explicar sua criação à equipe publicitária. Ele disse:
"Como podem ver, é um aparelho pequeno, leve, fininho como um cartão de crédito, o que permite guardá-lo com facilidade em qualquer lugar. Mais ainda; é todo revestido de titânio prensado, última palavra em materiais duráveis. Assim, tem um tempo de vida útil estimado em 300 anos. É a prova de água, de fogo, de choques, de quedas, uma vez que não tem nada dentro, e, portanto, nada que possa ser danificado; e não usa bateria. Mas é uma grande descoberta de nossa equipe de inventores, especialmente a cor, que é uma cor inexistente...". E antes que pudesse concluir, o chefe dos redatores completou: "É por isso que será um sucesso! E mais, ainda não precisa de baterias; perfeito!". E ele explicou como fariam a abordagem.
"Vamos convencer as pessoas, das vantagens em se possuir um objeto que não serve para nada. Num mundo onde tudo tem uma utilidade, mesmo que não seja uma necessidade, este produto se destaca por não servir para absolutamente nada. Trata-se de algo, portanto, que ninguém ainda possui, diferente de tudo. Todos desejarão um. Depois convenceremos todos que possuir dois é melhor que um, para um caso de eventual perda acidental. Vamos enfatizar na campanha, que tal objeto é uma revolução na conduta do homem desse novo século. Um homem que já possui tudo, e que agora demonstra seu poder de transformação e desapego ao não desejar nada, pois é exatamente o que lhe proporcionará o objeto, nada!".
Foi um espetacular sucesso, campanha, produto e as vendas. E aquela indústria precisou mesmo criar novas linhas de montagens, para atender os pedidos que não paravam de chegar. Novos modelos foram lançados, novas cores inexistentes, ou até existentes para atender as preferências de alguns grupos, e todos com a mesma característica que ajudou a torná-lo o objeto de desejo mais cobiçado do mundo, não servir para absolutamente nada.
Passados os anos, o mercado já saturado de tantos objetos de fazer nada, os"iNadas" como foram chamados, o departamento de publicidade é chamado para resolver uma nova questão: Como fazer para manter, ou mesmo incrementar o volume de vendas do produto. Eles sorriram e disseram:
"Isso é muito simples. Agora vamos incrementar qualquer coisa ao aparelho e anunciar que se trata de uma renovação daquilo que já era novo. Por exemplo, vamos acrescentar ao aparelho de fazer nada, botões coloridos que também não fazem nada, e pode ter certeza de uma coisa; o sucesso será maior que o modelo original".
E foi.
Vamos fazer uma corrente e orar pedindo à Deus que dê conforto e paz para os corações destas mães, famílias e amigos que perderam um ente querido nesta tragédia que aconteceu em uma escola da cidade de Realengo - RJ, no último dia 07/04/2011.
Fabiano Caxito, doutorando e mestre em Administração e MBA em Recursos Humanos, em seu artigo para a Revista Yellow Magazine comenta sobre a importância da comunicação não-verbal e afirma que elas contribuem com 55% das mensagens. Entender como nos comunicamos não verbalmente e melhorar esta comunicação é imprescindível para o sucesso profissional. Por meio da interpretação de gestos, conseguimos "captar nas entrelinhas" a mensagem que recebemos.
Abaixo, segue algumas dicas:
2. Outra questão relevante trabalhada em WALL-E relaciona-se ao fato de que estamos ficando cada vez mais sedentários, ou seja, que nosso cotidiano nos leva mais e mais a trabalhar e estudar, relaxar e descansar, abrindo mão de atividades físicas necessárias para uma boa saúde. Os humanos retratados no filme com certo humor e ironia podem muito bem caracterizar o futuro da espécie, cada vez mais obesa. Dados divulgados anualmente pela Organização Mundial de Saúde indicam que a obesidade já superou a fome como maior problema enfrentado pela humanidade no que se refere à alimentação. Esta temática trabalhada em WALL-E deve despertar e mobilizar projetos não apenas de caráter acadêmico, especificamente, mas também e, principalmente, motivadores de atividades físicas tanto no currículo escolar quanto no próprio seio das famílias que façam exercícios e práticas esportivas uma realidade perene na vida de todos.
Os números constam de um estudo feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) que mostra a necessidade de um aumento de quase 40% no número de professores em todo o País.
Em algumas regiões, no entanto, esse número passa dos 50%. É o caso do Centro-Oeste, em que o aumento precisa ser de 62,3%; da Região Norte, que precisa de mais 58,7% professores; e do Sul, onde a demanda é de mais 53,9%. No Sudeste, o aumento percentual é de apenas 32%. No entanto, esse índice mais baixo representa, em números absolutos, mais de 30 mil professores. No Nordeste são mais 25,7 mil docentes.
O cálculo do Inep leva em conta que, hoje, 75% das pré-escolas estão em redes municipais e 23% em escolas privadas, a maior parte conveniada com o poder público. Com a criação do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica, que remunera mais as prefeituras que tiverem escolas infantis, a necessidade de professores nas redes públicas pode ser maior.
A formação de professores para a educação infantil é feita pelas escolas de magistério de nível médio. A partir da aprovação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), a formação mínima para o professor alfabetizador passou a ser o nível superior.
Já as antigas escolas normais passaram a formar os docentes de escolas infantis. No entanto, o número de alunos dessas escolas vem caindo aceleradamente, o que apenas piora o déficit.
Perda de alunos. Dados levantados pelo Inep a pedido do Estado mostram que em apenas cinco anos as escolas de magistério perderam 155,7 mil alunos, uma queda de quase 45%. Em 2004, eram 350,2 mil. Em 2009, 194,5 mil.
Em algumas unidades da Federação, como Distrito Federal, Rondônia, Roraima, Espírito Santo, Mato Grosso e Acre, já não existem alunos em escolas de magistério. Em São Paulo, são apenas 630.
Apenas o Rio de Janeiro tem, hoje, um número considerável de alunos de magistério. O Estado concentra quase um quinto de todas as matrículas do País, pouco mais de 40 mil alunos. Pernambuco ainda tem 35 mil matrículas e o Paraná, pouco mais de 25 mil.
No Distrito Federal, a formação de nível médio se tornou obsoleta: mesmo para a educação infantil, o governo local não contrata professores sem curso superior. A realidade na maior parte das cidades, no entanto, não é essa - principalmente nas redes municipais de educação. Apesar de um aumento relativo na formação de pedagogos, o déficit de professores em todos os níveis além da educação básica ultrapassa os 200 mil docentes.
Fora da escola. De acordo com informações do estudo do Inep, existem hoje no País 1.832.953 crianças de 4 e 5 anos fora da escola. Até dois anos atrás, a educação primária obrigatória era apenas de 7 a 14 anos - o ensino fundamental.
Uma emenda constitucional aprovada em 2009 ampliou essa faixa para incluir a educação infantil e o ensino médio.
O cálculo do Inep leva em conta a atual realidade das turmas de pré-escola, que varia de 13 a 20 crianças por turma, dependendo do Estado ou da região. O número ideal é de 15 crianças, mas essa não é a realidade na maior parte das regiões.
Fonte: O Estado de São Paulo, 26/03/2011.
Telefone de Brinquedo
2 Alto-falantes ou Cápsulas Telefônicas: operam como transmissor e receptor (falar e ouvir)
3 pilhas: para dar alimentação ao sistema
3 a 5 metros de fio de telefone: para conexão
1 Botão interruptor: para ligar e desligar o sistema e evitar desgaste das pilhas
Ligue as pilhas em série, e nos alto-falantes conforme abaixo. Preste atenção para ligar o pólo positivo (+) da pilha no conector positivo do alto-falante. No outro alto-falante, ligue o pólo negativo(-) da pilha no seu conector negativo.
Explicação Quando falamos, a voz produz uma vibração, que faz vibrar uma placa de metal, no alto-falante. Essa vibração produz uma corrente num eletroímã, reproduzindo as oscilações da voz. Essa corrente é transmitida pelo fio metálico e chega ao eletroímã do outro lado da linha, o qual faz uma outra placa de metal vibrar, passando essas vibrações novamente para o ar. Mantenha o botão interruptor desligado sempre que não estiver usando, para não gastar rapidamente as pilhas.
Tubo Acústico
Você vai precisar de:
Fita crepe
2 funis de plástico
2 a 5 metros de tubo conduíte de ½ polegada
(você encontra em lojas de material de construção)
1- Encaixe um funil na extremidade do conduite, fixando-o com a fita crepe
2- Faça o mesmo com o segundo funil na outra ponta
Telefone de Cordel
Explicação
A voz produz ondas sonoras, que dentro do copo fazem o fundo vibrar. Essa vibração é conduzida pelo barbante até a outra ponta, onde provoca uma vibração semelhante no fundo do outro copo, e novamente passando para o ar permite à pessoa do outro lado escutar sua fala.
Não deixe o barbante frouxo e não coloque o dedo no fio, pois isso impede que as ondas percorram todo o barbante.
Você pode também utilizar duas latinhas (ervilha, leite condensado etc), mas peça para um adulto amassar a borda com um pequeno martelo para não se machucar.
O que é um satélite?
- A trajetória que um satélite segue é uma órbita. Em uma órbita, o ponto mais longínquo da Terra é o apogeu, e o mais próximo é o perigeu.
- Satélites artificiais não são geralmente produzidos em massa. A maioria deles é construída especialmente para executar funções planejadas. As exceções são os satélites de GPS (com mais de 20 em órbita) e os satélites Iridium (acima de 60 orbitando o planeta).
- Aproximadamente 23 mil resíduos de lixo espacial (objetos grandes o bastante para serem rastreados por radar, inadvertidamente postos em órbita ou que se tornaram obsoletos) estão flutuando acima da Terra. O número real varia, dependendo da agência que faz a contagem. Cargas que entram na órbita errada, satélites com baterias exauridas e restos de estágios propulsores de foguetes, todos contribuem para esse número.