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Oi pessoal, tem um blog que eu acompanho no qual os trabalhos, que são feitos geralmente com produtos recicláveis e folha de E.V.A, são muito fofos!
Vale a pena conferir!!!

jacirinha.blogspot.com

  









O que se espera é que os educadores e educandos sejam sujeitos de transformação, abrindo novas possibilidades na forma de ser da escola e do currículo.
O que está sempre em questão é o avanço objetivo e subjetivo. Em termos de atitude, apesar dos riscos de sermos mal interpretados, o motor deste avanço pode ser expresso numa palavra: amor. Como dizia Renato Russo, na Música Monte Castelo:
Ainda que eu falasse a língua dos homens/E falasse a língua dos anjos,/Sem amor eu nada seria. É só o amor, é só o amor
Parafraseando, afirmo:

Ainda que eu participasse da construção do Projeto Político-Pedagógico da minha instituição, que ajudasse a construir o Quadro de Saberes, ainda que participasse de seminários e congressos, fizesse pós-graduação, ainda que trabalhasse com um currículo não-disciplinar, com projetos ou temas geradores, criasse dispositivos pedagógicos inovadores, ainda que tivesse alunos com necessidades educativas especiais, ainda que fizesse trabalho voluntário, ainda que não trabalhasse mais com a reprovação como alternativa...

Se não mudasse a postura, se não acreditasse que um outro mundo —
onde todos tenham lugar — é possível, se não estivesse profundamente convencido de que todo ser humano é portador de uma dignidade inalienável, que todo ser humano é capaz de aprender, se não procurasse estar inteiro naquilo que faço, se não acolhesse cada aluno em sua singularidade e complexidade, se não me comprometesse com produção de um currículo que favorecesse a efetiva aprendizagem, desenvolvimento humano e a alegria crítica (docta gaudium) de todos, enfim, se não tivesse amor, eu nada seria como pessoa, como cidadão e como educador!

Vasconcellos, Celso dos S. Currículo: A Atividade Humana como Princípio Educativo. São Paulo: Libertad, 2009, p. 245-246.
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Depois que li o conto, fui navegar e descobri alguns produtos que foram lançados no mercado e que não deram certo, seriam o tal do INADA...



1 – Fiat Palio Citymatic

10 produtos que não deram certo









O que era: Um carro com cambio manual sem embreagem.




2– Frango KFC





O que era: Não era bem um produto, mas uma rede de fast food americana cujo cardápio era baseado em receitas com frango frito.



3 – Fanta sabores






O que era: O refrigerante em duas versões absurdas – Maçã e Citrus.




4 – Tv com vídeo cassete


















O que era: O que o nome diz, uma TV com um vídeo cassete embutido.




5 – Sega CD






O que era: Um console complementar do Mega Drive, para jogos em CD.



6 – Cherry coke

10 produtos que não deram certo











O que era: Um refrigerante de cola com cereja da Coca Cola.



7 – Poffets





O que era: Pipoca pronta temperada da Elma Chips.



8 – Ruffles Max





O que era: A famosa batata chips em uma versão turbinada.



9 – Mr Brown Iced Coffee





O que era: Uma bebida de café com leite gelado.



10 – Sega Dream Cast


O que era: O ultimo vídeo game produzido pela Sega.

O conto a seguir relata o lançamento de um produto novo, perfeito e bonito, mas sem utilidade e que não serviria para nada.

cientista

Será que podemos criar um novo comportamento sem imitar ninguém?

Estavam todos eufóricos, mas diante de um grande impasse. O produto era revolucionário, mas havia um enorme problema, não tinha utilidade nenhuma, ou seja, não servia para nada; pelo menos nada que pudessem naquele momento vislumbrar. E o departamento de ideias foi chamado para ver se encontrava alguma utilidade para o objeto, e muitas reuniões e debates depois, nada se conseguiu. 

"Isso não pode estar acontecendo", comentou desolado o pesquisador chefe;"é um produto bonito, perfeito em formato e tamanho. Vejam que beleza de desenho, e não serve para nada!". 

"Já sei disse outro, o departamento de publicidade pode nos ajudar a encontrar uma solução. Eles são criativos, vão achar uma utilidade para isso.". E todos concordaram. Foram então consultar o departamento, e a resposta foi simples e enfática: "Pode trazer para examinarmos. Fabricar pode não ser um problema nosso, mas vender qualquer coisa, isso é!".

Contente com a possibilidade, a comissão de cientistas ainda duvidou: "Olha que isso não é qualquer coisa, pode ser um desafio até para vocês". E o chefe da publicidade riu e disse: "Somos movidos à desafios!", e em seguida lembrou do famoso caso do aparelho de barbear a laser, capaz de remover de vez os pelos de qualquer pessoa. O problema é que sem pelos, não haveria mais a necessidade do usuário comprar o aparelho, o que o tornaria um objeto descartável, feito para ser usado uma vez apenas, constituindo um grande problema para a empresa. Mas bastou uma abordagem inteligente, um ajustezinho, e foi um sucesso de vendas, que durava até os dias atuais. 

E eles trouxeram o novo e revolucionário invento. E o chefe dos publicitários foi logo perguntando: "O que ele faz?". "Nada, ele não faz absolutamente nada!", disse o cientista chefe. Os publicitários se entreolharam por um instante, e depois de cada um examinar pessoalmente o pequeno acessório, comentaram: "É bonitinho. Mas não faz nada; quer dizer, não serve para nada mesmo?". "Não, nada!", foi o coro unânime dos cientistas. "Mas, se não serve para nada porque foi criado?". 

Aquela era uma pergunta interessante, uma vez que nenhum dos cientistas sabia responder de forma convincente. E um deles disse: "Foi criado, porque ninguém jamais havia criado antes um utilitário absolutamente sem função nenhuma!". O chefe dos publicitários sorriu e disse: "Vai ser um sucesso de vendas!". Os outros não conseguiam acreditar naquilo que acabavam de ouvir. Pensavam consigo mesmos; como uma coisa que não serve para nada pode se tornar um sucesso de vendas? Perguntaram então: "Estamos tão curiosos que, gostaríamos de acompanhar a elaboração da campanha. Podemos?". "Claro que sim", disse o outro,"afinal, vamos precisar de mais informações técnicas, sobre essa pequena maravilha capaz de não fazer nada!". 

A confiança do chefe da publicidade convenceu à todos. E no dia e hora marcada para início dos trabalhos, o inventor foi pessoalmente explicar sua criação à equipe publicitária. Ele disse: 

"Como podem ver, é um aparelho pequeno, leve, fininho como um cartão de crédito, o que permite guardá-lo com facilidade em qualquer lugar. Mais ainda; é todo revestido de titânio prensado, última palavra em materiais duráveis. Assim, tem um tempo de vida útil estimado em 300 anos. É a prova de água, de fogo, de choques, de quedas, uma vez que não tem nada dentro, e, portanto, nada que possa ser danificado; e não usa bateria. Mas é uma grande descoberta de nossa equipe de inventores, especialmente a cor, que é uma cor inexistente...". E antes que pudesse concluir, o chefe dos redatores completou: "É por isso que será um sucesso! E mais, ainda não precisa de baterias; perfeito!". E ele explicou como fariam a abordagem. 

"Vamos convencer as pessoas, das vantagens em se possuir um objeto que não serve para nada. Num mundo onde tudo tem uma utilidade, mesmo que não seja uma necessidade, este produto se destaca por não servir para absolutamente nada. Trata-se de algo, portanto, que ninguém ainda possui, diferente de tudo. Todos desejarão um. Depois convenceremos todos que possuir dois é melhor que um, para um caso de eventual perda acidental. Vamos enfatizar na campanha, que tal objeto é uma revolução na conduta do homem desse novo século. Um homem que já possui tudo, e que agora demonstra seu poder de transformação e desapego ao não desejar nada, pois é exatamente o que lhe proporcionará o objeto, nada!". 

Foi um espetacular sucesso, campanha, produto e as vendas. E aquela indústria precisou mesmo criar novas linhas de montagens, para atender os pedidos que não paravam de chegar. Novos modelos foram lançados, novas cores inexistentes, ou até existentes para atender as preferências de alguns grupos, e todos com a mesma característica que ajudou a torná-lo o objeto de desejo mais cobiçado do mundo, não servir para absolutamente nada. 

Passados os anos, o mercado já saturado de tantos objetos de fazer nada, os"iNadas" como foram chamados, o departamento de publicidade é chamado para resolver uma nova questão: Como fazer para manter, ou mesmo incrementar o volume de vendas do produto. Eles sorriram e disseram: 

"Isso é muito simples. Agora vamos incrementar qualquer coisa ao aparelho e anunciar que se trata de uma renovação daquilo que já era novo. Por exemplo, vamos acrescentar ao aparelho de fazer nada, botões coloridos que também não fazem nada, e pode ter certeza de uma coisa; o sucesso será maior que o modelo original". 

E foi. 

Autor: Alberto Grimm

Durante muitos anos a tecnologia não teve seu devido valor dentro da educação. O papel da escola era apenas de transmitir conhecimentos, exigindo dos alunos a memorização e a devolução do conhecimento adquirido por meio de avaliações e testes. Este professor formado para valorizar apenas conteúdos permanece até hoje.
Há uma certa resistência quanto ao uso de tecnologias na educação, pois na formação dos professores é considerado importante apenas dominar os conteúdos de suas disciplinas e o uso da tecnologia permanece em segundo plano. Essa desvalorização da tecnologia trouxe o descompromisso no processo de ensino-aprendizagem.
Dois fatos devem ser levados em consideração na relação pedagogia e tecnologia: primeiro, o surgimento da informática proporcionando tanto a alunos quanto aos professores a oportunidade de entrarem em contato com as mais novas informações em todas as áreas, desenvolver a autoaprendizagem e a inter- aprendizagem; o segundo fato é a abertura que está havendo no ensino superior para formação de competências pedagógicas dos professores universitários.
A tecnologia tem sua importância como instrumento de aprendizagem, mas não é ela quem vai resolver o problema educacional no Brasil.
A ênfase no processo de aprendizagem exige que se trabalhe com técnicas que incentive a participação e interação dos alunos. Haverá necessidade de variar estratégias para motivar os alunos e responder as mais diversas formas de aprendizagem sendo que o papel do professor é o de facilitador desse processo.


Vamos fazer uma corrente e orar pedindo à Deus que dê conforto e paz para os corações destas mães, famílias e amigos que perderam um ente querido nesta tragédia que aconteceu em uma escola da cidade de Realengo - RJ, no último dia 07/04/2011.

Fabiano Caxito, doutorando e mestre em Administração e MBA em Recursos Humanos, em seu artigo para a Revista Yellow Magazine comenta sobre a importância da comunicação não-verbal e afirma que elas contribuem com 55% das mensagens. Entender como nos comunicamos não verbalmente e melhorar esta comunicação é imprescindível para o sucesso profissional. Por meio da interpretação de gestos, conseguimos "captar nas entrelinhas" a mensagem que recebemos.

Cruzar os braços, dobrar perna, mão na boca... Muito além de palavras, a comunicação inclui também os gestos, as poses e a entonação da voz. Esses elementos são responsáveis por garantir descontração, seriedade, autoridade e outras características às conversas. O corpo é responsável por emitir aquilo que há no inconsciente da pessoa e, muitas das vezes, acaba revelando curiosidades a respeito do que a pessoa é, de como ela se sente ou se está mentindo ou não.A linguagem corporal é a expressão do corpo quanto a pensamentos, falas e atitudes.
A respeito deste assunto indico um livro chamado O CORPO FALA - A LINGUAGEM SILENCIOSA DA COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL, autor Pierre Weil/Roland Tompakow, ed. Vozes. 
Corpo Fala: a Linguagem Silenciosa da Comunicação Não-Verbal, O (2008 - Edição 64)

Abaixo, segue algumas dicas:


 

Recomendo!!!
WALL-E - um filme que não precisa de palavras para transmitir a mensagem.
Muito fofo! Na época eu assisti no cinema e AMEI. 


Um libelo pela preservação do planeta. Um romance belíssimo e totalmente diferenciado. Um filme de ficção em que os personagens principais não falam sequer uma palavra. Uma animação destinada a entrar no rol das mais impressionantes e fascinantes já realizadas em todos os tempos. Assim é WALL-E, produção realizada pela parceria entre a Disney e a Pixar.
        Ambientado num futuro não muito distante, nos vemos diante de um planeta Terra abandonado pela humanidade. Os seres humanos debandaram, fugiram, abandonaram suas origens, deixando para trás apenas resíduos que tornaram impossível sua própria sobrevivência em seu habitat original.
        O Planeta Azul, conforme descrito pelos primeiros astronautas, tornara-se cinza. As coberturas vegetais se extinguiram e, com elas, as espécies animais que resistiram e lutaram bravamente por suas vidas. De nossa passagem por aqui sobraram apenas as enormes construções, máquinas inoperantes, um calor exasperante e, ainda operacional, apenas um robô criado para juntar e empilhar, de forma organizada, a sujeira humana.
        Será este o nosso destino? Fugir tresloucadamente em naves espaciais autossuficientes como a Família Real Portuguesa o fez em 1808 quando confrontada com um inimigo de peso, no caso as tropas do exército francês de Napoleão Bonaparte, escoltada pela marinha inglesa, com suas caravelas carregadas [de pessoas e riquezas]? Ou deveríamos aproveitar a reflexão desenvolvida na brilhante animação dirigida e roteirizada por Andrew Stanton e, mais do que propostas, realmente trabalhar em prol do saneamento da Terra, buscando corrigir e solucionar os graves problemas ambientais por nós mesmos perpetrados ao planeta?
     WALL-E propõe em seus 97 minutos de duração que deixemos de simplesmente demonstrar preocupação e passemos a ações que, de fato, encaminhem o planeta para uma realidade sustentável e não-agressiva ao meio-ambiente. Por mais que os espectadores se afeiçoem em relação ao robozinho que protagoniza o filme, não queremos que a situação chegue a este ponto.
        Neste sentido a discussão desta temática tão urgente em uma produção destinada às crianças é bastante pertinente. Pode e deve despertar na criançada e também nos pais e nas escolas, espaço para conversas, muitas conversas. Nas escolas, especificamente, WALL-E deve contribuir para o fomento de projetos, debates, trabalhos, tarefas e paralelos com aulas das mais diversas disciplinas [ciências, geografia, biologia, ética, sociologia, história...
        E, se não bastasse a temática principal, há ainda espaço para discussões quanto à tecnologia, o universo, relacionamentos, alimentação, exercícios físicos, lixo... Outra característica marcante de WALL-E que o torna um espetáculo único, uma verdadeira obra de arte, é o modo como comunica as ideias para o público, em especial durante o tempo em que não há humanos em cena... Sem palavras, apenas com ações, expressões, imagens... Uma verdadeira e íntegra lição de cinema...

O Filme
        Wall-E é o nome de um robozinho criado para juntar os detritos da humanidade e compactá-los para que depois possam ser empilhados e acumulados em depósitos. O objetivo desta sua atividade é sanear o planeta…
        Se é que isso é possível tendo em vista o alucinante ritmo de consumo dos habitantes da Terra desde a Revolução Industrial, cada vez mais avassalador e crescente… Quando o filme se inicia, a distância vemos uma grande cidade, com edifícios enormes e, na medida em que a câmera se aproxima, percebemos que esses prédios são pilhas e pilhas de resíduos acumulados há anos pelos vários Wall-es colocados na Terra…
        De todos aqueles Robôs, apenas um continua ativo. E sua única companhia é uma esperta é ágil baratinha, sobrevivente do desastre ambiental que não permitiu a nada mais que fosse orgânico a sobrevivência na Terra. Em suas andanças e limpezas do planeta, Wall-E descobre uma plantinha preservada dentro de um refrigerador e, com ela, a esperança de que a vida aconteça novamente…
        Mas é a chegada de Eva, outro robô, enviado a Terra pelos sobreviventes que estão há séculos instalados (e plenamente acomodados) numa nave a perambular pelo universo, como se estivessem num grande cruzeiro (só que espacial e não marítimo), em busca de sinais de vida em nosso planeta dá o tom de romance, humor e graça nesse filme memorável.
        Para crianças e adultos que ainda acreditam na vida, “Wall-E” é programa obrigatório. Imperdível. Cinema de Primeiríssima!


Para Refletir
1. Projetos relacionados ao estudo do meio-ambiente nas escolas não podem mais se restringir a produções em papel ou mídias virtuais. É preciso que nas escolas o trabalho e a energia de alunos e professores sejam cada vez mais direcionados para ações que traduzam, através de práticas, um veemente engajamento de todos na luta pela defesa da vida no planeta. E isto não pode se restringir a ações esporádicas ou isoladas por parte de alguns alunos ou profissionais da educação, dentro de certas disciplinas que teoricamente estariam mais relacionadas ao tema. É preciso que todos participem, da direção da escola aos pais, passando obviamente pelo corpo docente e pelos estudantes, projetos de manutenção e preservação de parques, áreas verdes nativas, rios, lagos, espécies animais e vegetais, ou do próprio ar que respiramos, devem se tornar bandeiras permanentes e promover a partir das escolas e das novas gerações, reais mudanças de postura e comportamento frente ao planeta em que vivemos. Não se trata mais de discurso, esta bandeira não pertence a ninguém especificamente, mas a todos nós. Já passou da hora de agirmos...

2. Outra questão relevante trabalhada em WALL-E relaciona-se ao fato de que estamos ficando cada vez mais sedentários, ou seja, que nosso cotidiano nos leva mais e mais a trabalhar e estudar, relaxar e descansar, abrindo mão de atividades físicas necessárias para uma boa saúde. Os humanos retratados no filme com certo humor e ironia podem muito bem caracterizar o futuro da espécie, cada vez mais obesa. Dados divulgados anualmente pela Organização Mundial de Saúde indicam que a obesidade já superou a fome como maior problema enfrentado pela humanidade no que se refere à alimentação. Esta temática trabalhada em WALL-E deve despertar e mobilizar projetos não apenas de caráter acadêmico, especificamente, mas também e, principalmente, motivadores de atividades físicas tanto no currículo escolar quanto no próprio seio das famílias que façam exercícios e práticas esportivas uma realidade perene na vida de todos.

3. WALL-E também pode [e deveria] motivar os educadores a ampliar o conceito de comunicação vigente. Não que não conheçamos ou desprezemos a comunicação que se estabelece através de ações, atitudes, expressões faciais e/ou imagens. A questão não é esta. Apenas não estamos habituados a ler além daquilo que é mais evidente ou mais óbvio e, certamente, precisamos nos preparar para isso desde a mais tenra idade.


Matéria de João Luís de Almeida Machado Doutor em Educação pela PUC-SP; Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP); Professor Universitário e Pesquisador; Autor do livro "Na Sala de Aula com a Sétima Arte – Aprendendo com o Cinema" (Editora Intersubjetiva).

Um filme real, lindo e sensível!

Recomendo `as famílias e aos educadores que assistam a este filme indiano lançado em 2007 "Taare Zameen Par - Every Child is Special" de Aamir Khan, tradução "Como Estrelas na Terra - Toda Criança é Especial".  
O filme provoca a reflexão sobre prática pedagógica e avaliação.
A história acontece na Índia,  aborda  a Dislexia, uma dificuldade de aprendizagem que exclui muitas crianças no ambiente escolar,  coloca em debate o papel da família e do sistema educacional frente ao problema.

O Brasil precisa universalizar o atendimento na pré-escola nos próximos anos e incluir quase 2 milhões de crianças de 4 e 5 anos. A meta, no entanto, esbarra em um enorme problema: faltam, no País, mais de 100 mil professores de pré-escola apenas para suprir essa nova demanda - não entram na conta a substituição de eventuais desistências, aposentadorias ou mudanças de área.

Os números constam de um estudo feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) que mostra a necessidade de um aumento de quase 40% no número de professores em todo o País.
Em algumas regiões, no entanto, esse número passa dos 50%. É o caso do Centro-Oeste, em que o aumento precisa ser de 62,3%; da Região Norte, que precisa de mais 58,7% professores; e do Sul, onde a demanda é de mais 53,9%. No Sudeste, o aumento percentual é de apenas 32%. No entanto, esse índice mais baixo representa, em números absolutos, mais de 30 mil professores. No Nordeste são mais 25,7 mil docentes.
O cálculo do Inep leva em conta que, hoje, 75% das pré-escolas estão em redes municipais e 23% em escolas privadas, a maior parte conveniada com o poder público. Com a criação do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica, que remunera mais as prefeituras que tiverem escolas infantis, a necessidade de professores nas redes públicas pode ser maior.
A formação de professores para a educação infantil é feita pelas escolas de magistério de nível médio. A partir da aprovação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), a formação mínima para o professor alfabetizador passou a ser o nível superior.
Já as antigas escolas normais passaram a formar os docentes de escolas infantis. No entanto, o número de alunos dessas escolas vem caindo aceleradamente, o que apenas piora o déficit.
Perda de alunos. Dados levantados pelo Inep a pedido do Estado mostram que em apenas cinco anos as escolas de magistério perderam 155,7 mil alunos, uma queda de quase 45%. Em 2004, eram 350,2 mil. Em 2009, 194,5 mil.
Em algumas unidades da Federação, como Distrito Federal, Rondônia, Roraima, Espírito Santo, Mato Grosso e Acre, já não existem alunos em escolas de magistério. Em São Paulo, são apenas 630.
Apenas o Rio de Janeiro tem, hoje, um número considerável de alunos de magistério. O Estado concentra quase um quinto de todas as matrículas do País, pouco mais de 40 mil alunos. Pernambuco ainda tem 35 mil matrículas e o Paraná, pouco mais de 25 mil.
No Distrito Federal, a formação de nível médio se tornou obsoleta: mesmo para a educação infantil, o governo local não contrata professores sem curso superior. A realidade na maior parte das cidades, no entanto, não é essa - principalmente nas redes municipais de educação. Apesar de um aumento relativo na formação de pedagogos, o déficit de professores em todos os níveis além da educação básica ultrapassa os 200 mil docentes.
Fora da escola. De acordo com informações do estudo do Inep, existem hoje no País 1.832.953 crianças de 4 e 5 anos fora da escola. Até dois anos atrás, a educação primária obrigatória era apenas de 7 a 14 anos - o ensino fundamental.
Uma emenda constitucional aprovada em 2009 ampliou essa faixa para incluir a educação infantil e o ensino médio.
O cálculo do Inep leva em conta a atual realidade das turmas de pré-escola, que varia de 13 a 20 crianças por turma, dependendo do Estado ou da região. O número ideal é de 15 crianças, mas essa não é a realidade na maior parte das regiões.

Fonte: O Estado de São Paulo, 26/03/2011.


Telefone de Brinquedo

Você vai precisar de:

2 Alto-falantes ou Cápsulas Telefônicas: operam como transmissor e receptor (falar e ouvir)
3 pilhas: para dar alimentação ao sistema
3 a 5 metros de fio de telefone: para conexão
1 Botão interruptor: para ligar e desligar o sistema e evitar desgaste das pilhas

Ligue as pilhas em série, e nos alto-falantes conforme abaixo. Preste atenção para ligar o pólo positivo (+) da pilha no conector positivo do alto-falante. No outro alto-falante, ligue o pólo negativo(-) da pilha no seu conector negativo.

Explicação Quando falamos, a voz produz uma vibração, que faz vibrar uma placa de metal, no alto-falante. Essa vibração produz uma corrente num eletroímã, reproduzindo as oscilações da voz. Essa corrente é transmitida pelo fio metálico e chega ao eletroímã do outro lado da linha, o qual faz uma outra placa de metal vibrar, passando essas vibrações novamente para o ar. Mantenha o botão interruptor desligado sempre que não estiver usando, para não gastar rapidamente as pilhas.

Tubo Acústico
Você vai precisar de:

Fita crepe
2 funis de plástico
2 a 5 metros de tubo conduíte de ½ polegada
(você encontra em lojas de material de construção)


1- Encaixe um funil na extremidade do conduite, fixando-o com a fita crepe
2- Faça o mesmo com o segundo funil na outra ponta

Aí é só falar. Não precisa esticar, pois como o tubo não deixa as ondas sonoras se espalharem, o som chega do outro lado independente das curvas que o tubo tiver.

Telefone de Cordel

Você vai precisar de:

2 copinhos plásticos (iogurte)
1 prego
2 a 5 metros de barbante


- Faça um pequeno furo, aproximadamente da largura do barbante, bem no centro do fundo de cada copo plástico, utilizando o prego.


-Passe a ponta do barbante através do furo e faça um nó grosso para evitar que o barbante saia pelo furo, em cada um dos copos.


- Com o fio bem esticado, fale com a boca próxima de um dos copos, e peça para alguém escutar do outro lado.

Explicação
A voz produz ondas sonoras, que dentro do copo fazem o fundo vibrar. Essa vibração é conduzida pelo barbante até a outra ponta, onde provoca uma vibração semelhante no fundo do outro copo, e novamente passando para o ar permite à pessoa do outro lado escutar sua fala.
Não deixe o barbante frouxo e não coloque o dedo no fio, pois isso impede que as ondas percorram todo o barbante.
Você pode também utilizar duas latinhas (ervilha, leite condensado etc), mas peça para um adulto amassar a borda com um pequeno martelo para não se machucar.

O que é um satélite?

Um satélite é basicamente qualquer objeto que dá voltas em torno de um planeta em um trajeto circular ou elíptico. A Lua é o satélite natural e original da Terra, mas existem muitos outros, feitos pelo homem (artificiais), geralmente próximos à Terra.
  • A trajetória que um satélite segue é uma órbita. Em uma órbita, o ponto mais longínquo da Terra é o apogeu, e o mais próximo é o perigeu.

  • Satélites artificiais não são geralmente produzidos em massa. A maioria deles é construída especialmente para executar funções planejadas. As exceções são os satélites de GPS (com mais de 20 em órbita) e os satélites Iridium (acima de 60 orbitando o planeta).

  • Aproximadamente 23 mil resíduos de lixo espacial (objetos grandes o bastante para serem rastreados por radar, inadvertidamente postos em órbita ou que se tornaram obsoletos) estão flutuando acima da Terra. O número real varia, dependendo da agência que faz a contagem. Cargas que entram na órbita errada, satélites com baterias exauridas e restos de estágios propulsores de foguetes, todos contribuem para esse número.
Embora qualquer coisa que esteja em órbita em volta da Terra seja tecnicamente um satélite, esse termo é tipicamente usado para descrever um objeto útil colocado em órbita com o propósito de executar uma missão ou tarefa específica. Nós normalmente ouvimos falar de satélites meteorológicos, de comunicação e para programas científicos. 



Sputnik 1, o primeiro satélite, mostrado aqui com suas quatro antenas-chicote


            


O primeiro  satélite meteorológico lançado para órbita da terra foi o norte-americano TIROS-1



A imagem abaixo mostra o ENIAC (1945), um monstrengo que ocupava vários andares de um edifício. Nessa época acreditava-se que os computadores seriam apenas equipamentos utilizáveis por universidades e grandes corporações. Que engano! 




Abaixo encontra-se o Manchester Mark 1, o primeiro computador inglês, construído em 1948.


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ESTE É O TÍPICO CASO DE DIETA QUE DEU CERTO!! KKKKK