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Durante muitos anos a tecnologia não teve seu devido valor dentro da educação. O papel da escola era apenas de transmitir conhecimentos, exigindo dos alunos a memorização e a devolução do conhecimento adquirido por meio de avaliações e testes. Este professor formado para valorizar apenas conteúdos permanece até hoje.
Há uma certa resistência quanto ao uso de tecnologias na educação, pois na formação dos professores é considerado importante apenas dominar os conteúdos de suas disciplinas e o uso da tecnologia permanece em segundo plano. Essa desvalorização da tecnologia trouxe o descompromisso no processo de ensino-aprendizagem.
Dois fatos devem ser levados em consideração na relação pedagogia e tecnologia: primeiro, o surgimento da informática proporcionando tanto a alunos quanto aos professores a oportunidade de entrarem em contato com as mais novas informações em todas as áreas, desenvolver a autoaprendizagem e a inter- aprendizagem; o segundo fato é a abertura que está havendo no ensino superior para formação de competências pedagógicas dos professores universitários.
A tecnologia tem sua importância como instrumento de aprendizagem, mas não é ela quem vai resolver o problema educacional no Brasil.
A ênfase no processo de aprendizagem exige que se trabalhe com técnicas que incentive a participação e interação dos alunos. Haverá necessidade de variar estratégias para motivar os alunos e responder as mais diversas formas de aprendizagem sendo que o papel do professor é o de facilitador desse processo.

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